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Mostrando postagens de maio, 2011

A FISIOTERAPIA NOS ÁRBITROS

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Atualmente, a presença de fisioterapeutas é extremamente comum nas comissões técnicas de equipes de futebol. O trabalho cotidiano dos jogadores é fundamentado por aspectos de prevenção e recuperação de lesões. No entanto, a amplitude da fisioterapia no ambiente esportivo não se limita aos atletas. No Rio de Janeiro, um grupo realiza um controle similar com os árbitros desde 2004. "Começamos com árbitros do quadro amador aqui do Rio, mas outros árbitros perceberam a importância desse trabalho e nós montamos uma equipe multidisciplinar com profissionais de fisioterapia, educação física e nutrição para proporcionar instrumentos eficazes à preparação dos árbitros", contou Marcelo Luiz de Souza, especializado em fisioterapia desportiva. A equipe criada para orientar a preparação dos árbitros no Rio de Janeiro dividiu-se em duas frentes: o acompanhamento durante os jogos e a preparação desses profissionais. Essa segunda fase engloba a prevenção e o tratamento de lesões, foco

PARA ESPECIALISTA, GRAMA SINTÉTICA AUMENTA RISCO DE LESÕES

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Ortopedista Luíz Roberto Marczyk diz que Grêmio tem razão em se preocupar com grama sintética Para especialista, grama sintética aumenta risco de lesões A grama sintética aumenta o risco de lesões nos jogadores: verdade ou mito? O assunto veio à tona com a escolha do Cruzeiro em mandar o jogo diante do Grêmio, sábado, pelo Gauchão, no Passo D''Areia. O Tricolor teme que algum atleta machuque-se e fique fora das oitavas de final da Libertadores. "A maioria dos jogadores não está acostumada com esse tipo de piso. Se você pega um atleta que sempre treina na grama sintética, ele não vai ter problemas. Mas quem não joga com frequência acaba sentindo. É uma questão de costume", diz o ortopedista Luiz Roberto Marczyk, professor titular de Ortopedia da Ufrgs. "Para quem não está habituado, aumenta sim o risco de lesão, o atleta fica inseguro. O Grêmio tem razão em se preocupar", acrescenta. "O jogador raciocina como se estivesse na grama natural e acab

ABORDAGEM IMEDIATA NAS LESÕES MUSCULARES

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Na abordagem imediata da lesão muscular, o fisioterapeuta deve ter um diagnóstico médico correto para estabelecer o tipo do problema, o grupo envolvido e a classificação que depende de observação dos sinais e dos sintomas, detalhado exame físico e, se necessários, exames complementares (como ressonância magnética, por exemplo). Desse modo, o fisioterapeuta também pode avaliar as condições funcionais do grupo acometido e a mobilidade articular supra e infra-adjacente à lesão, a fim de estabelecer a abordagem imediata, traçar os objetivos a serem conquistados e eleger os recursos que serão adotados em cada fase, logicamente dependendo da evolução e da resposta do atleta ao tratamento proposto. Como objetivos da abordagem imediata temos: - reduzir a dor, o edema e o sangramento da região - controlar o quadro inflamatório - diminuir o espasmo muscular Os recursos que poderão ser empregados são: - a crioterapia mediante compressas de gelo picado que poderão variar de tempo de apl

MÉTODO DE TRANSIÇÃO FUNCIONAL COM VALÊNCIAS MÚLTIPLAS

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Por Janilson Quadros e Prof. José Lummertz Saudações pessoal, Como havia prometido, ai está o Método que tentamos explicar. No princípio, vamos disponibilizar uma síntese para posteriormente ir publicando mais detalhadamente todo o processo. Desenvolvido juntamente com o Preparador Físico Especialista em Performance do Treinamento, José Lummertz, o Método de Transição Funcional com Valências Múltiplas, que visa de maneira integrada aproximar a transferência do atleta do Departamento Médico para o Departamento de Preparação Física do clube. Definimos em conjunto manobras de treinamento e re-treinamento para que o atleta possa voltar gradualmente ao ritmo normal anterior à lesão, sem prejuízo de reincidência da mesma. Utilizamos exercícios que façam o atleta retomar seus movimentos e condicionar novamente em todas as valências necessárias para sua melhor performance. Este método nada mais é do que a fase final da reabilitação e o início do condicioname

Centros de fisioterapia mudam modelo no Brasil

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Durante algum tempo, o São Paulo foi o grande exemplo do Brasil quanto à estrutura de recuperação e tratamento para atletas. Esse modelo foi seguido também por Santos e Cruzeiro. Com a criação de centros de excelência, os três clubes criaram um novo cenário para a atuação da fisioterapia no país. O São Paulo, que sempre foi um dos grandes centros de tratamento de atletas no Brasil, teve um salto de estrutura em 2003. O clube paulista contratou o fisioterapeuta Luiz Alberto Rosan, que já havia trabalhado na equipe durante a década de 1980, e ele apresentou o projeto de construção do Reffis (Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica). Para angariar os US$ 2 milhões necessários para a construção do centro, o São Paulo cedeu espaço para a exposição de marcas como LifeFitness, LG, PC Gol e Chattnooga. O nome foi escolhido por Juvenal Juvêncio, então diretor de futebol da equipe paulista, e a inauguração foi feita no fim de 2003. Além do investimento inicial, o Reffis consome