Princípios básicos para estabelecimento de protocolos para exercícios de reabilitação
Pela grande incidência de atletas lesionados, o futebol é um dos esportes que exige atenção permanente do setor de fisioterapia. Por conta disso, é importante observar os protocolos práticos para os exercícios de reabilitação do jogador que apresente algum tipo de lesão.
A reabilitação de uma lesão requer o aperfeiçoamento das características morfológicas e de desempenho do sistema neuromuscular. No esporte, o trabalho está ligado com as exigências essenciais para uma função articular eficaz e indolor e com os padrões de movimentos articulares múltiplos muito integrados.
Segundo CANAVAN (2001), a base para o desenvolvimento ideal de um programa de treinamento de fortalecimento está relacionada com a análise das necessidades do esporte ou atividade. Essa análise envolve a avaliação biomecânica e metabólica do esporte e o perfil do padrão da lesão.
O princípio fundamental de treinamento, que rege as escolhas de programa, está relacionado com os princípios da especificidade desse treinamento. Os programas de treinamento de resistência eficazes para a prevenção e para a reabilitação da lesão baseiam-se nesse princípio. No caso da reabilitação da lesão, o exercício deve estimular de maneira eficaz a remodelagem e o reparo do tecido, a fim de promover a adaptação e a recuperação.
Quando um programa de treinamento de exercícios de resistência é desenvolvido, com vistas a um trabalho de reabilitação, devem ser avaliadas as habilidades funcionais do atleta lesionado que, no caso, serão inferiores às de um jogador saudável que apenas realiza prevenções de lesões (pré-habilitação). Mesmo assim são empregados conjuntos parecidos de princípios de progressão e de características de plano de programas.
A base para a capacidade funcional, presente na função articular normal, vai desde a integridade dos componentes celulares até a função biomecânica das articulações. Isso exige que as estruturas biomoleculares e a função fisiológica no nível celular estejam intactas em todo o corpo, para a função biomecânica dos padrões integrados de movimentos articulares da prática esportiva. É importante, na reabilitação, que o programa combine a lesão e as necessidades finais quanto à função do esporte.
Bibliografia
Paul K. Canavan. Reabilitação em Medicina Esportiva – um guia abrangente. P. 55. Editora Manole, 2001.
Fonte: http://universidadedofutebol.com.br/2008/09/1,1802,PRINCIPIOS+BASICOS+PARA+ESTABELECIMENTO+DE+PROTOCOLOS+PARA+EXERCICIOS+DE+REABILITACAO.aspx?p=3
A reabilitação de uma lesão requer o aperfeiçoamento das características morfológicas e de desempenho do sistema neuromuscular. No esporte, o trabalho está ligado com as exigências essenciais para uma função articular eficaz e indolor e com os padrões de movimentos articulares múltiplos muito integrados.
Segundo CANAVAN (2001), a base para o desenvolvimento ideal de um programa de treinamento de fortalecimento está relacionada com a análise das necessidades do esporte ou atividade. Essa análise envolve a avaliação biomecânica e metabólica do esporte e o perfil do padrão da lesão.
O princípio fundamental de treinamento, que rege as escolhas de programa, está relacionado com os princípios da especificidade desse treinamento. Os programas de treinamento de resistência eficazes para a prevenção e para a reabilitação da lesão baseiam-se nesse princípio. No caso da reabilitação da lesão, o exercício deve estimular de maneira eficaz a remodelagem e o reparo do tecido, a fim de promover a adaptação e a recuperação.
Quando um programa de treinamento de exercícios de resistência é desenvolvido, com vistas a um trabalho de reabilitação, devem ser avaliadas as habilidades funcionais do atleta lesionado que, no caso, serão inferiores às de um jogador saudável que apenas realiza prevenções de lesões (pré-habilitação). Mesmo assim são empregados conjuntos parecidos de princípios de progressão e de características de plano de programas.
A base para a capacidade funcional, presente na função articular normal, vai desde a integridade dos componentes celulares até a função biomecânica das articulações. Isso exige que as estruturas biomoleculares e a função fisiológica no nível celular estejam intactas em todo o corpo, para a função biomecânica dos padrões integrados de movimentos articulares da prática esportiva. É importante, na reabilitação, que o programa combine a lesão e as necessidades finais quanto à função do esporte.
Bibliografia
Paul K. Canavan. Reabilitação em Medicina Esportiva – um guia abrangente. P. 55. Editora Manole, 2001.
Fonte: http://universidadedofutebol.com.br/2008/09/1,1802,PRINCIPIOS+BASICOS+PARA+ESTABELECIMENTO+DE+PROTOCOLOS+PARA+EXERCICIOS+DE+REABILITACAO.aspx?p=3
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